
O concerto do Lion of Judah foi meu debut no mundo do espectáculo londinense, ia ir com um amigo mas finalmente o cara caiu da convocatória e tivem que ir sozinho. A minha escolha fora o metro, por isso de chegar a hora e nom me perder, mas finalmente um outro amigo convenceu-me de que pegara a bicicleta e emprendesse umha viagem desde o coraçom de Hackney, Greater London, até Brixton, lá no Sul, onde os adolescentes nom tenhem por costume intercambiar cromos senom levar navalhas às discotecas, nom para intercambiarem mas para introduzirem nos corpos dos que olharem mal ou baterem accidentalmente caminho da casa de banho. Lá comparecemos a minha bicicleta mais eu, viagem mais curta (de tempo estou a falar) do aguardado devido a que a minha condiçom de pessoa pouco dada a boa orientaçom nom fixo acto de presença e cheguei direitinho lá onde o concerto ia ter lugar, o Grosvenor, pub ao que voltaria mais umhas poucas ocasions. Antes de tocarem os que eu fora ver tivem que aguantar outras bandas, entre elas os heróis locais Dirty Money , que devido à parvoíce e violência no pit, lá nom se dançava e apenas se golpeava, figérom-se eternas. Acho que a gente que fora ao concerto estava muito mais interessada em levar para a casa como recordo umha camisola manchada de sangue que em ver ao Leão de Judeia, de facto quando os da zona de Washingtom começárom nom havia muita gente, no transcurso do concerto tampouco. Lion of Judah som desses grupos com os que nom sabes mui bem que fazer, nem na casa nem vendo-os ao vivo, se dançar, saltar desde o cenário, lançar patadas ao ar... ou simplesmente ouvir e olhar. Tampouco saberia dizer mui bem a que soam, várias vezes antes do concerto tentando que alguém me acompanhasse fum sometido a típica pergunta, “que fazem”? Pois segundo seu próprio myspace as suas influências som Fugazi e Bad Brains mas eu nom acho que se semelhem muito a nengum desses dous grupos, de facto isso é o que me atrai da banda, nengumha evidência estilística. As letras também cousa fina, mensagem mas sem cair no panfleto, inteligentes. Tanto que considerárom oportuno nom respostar as perguntas relacionadas com política e as letras que eu lhes mandara, assim como desde o ponto de vista musical sempre sacarom notas melhores que boas comigo nesse sentido estiverom de zero.
Típica pergunta...como começo o tema e como a gente se meteu no mundo do hardcore?
Lion of Judah começara com uns quantos parceiros que queriam tocar numha banda juntos. Começou com nós compartilhando tempo nos porons de cada um de nós tocando algumhas músicas e evoluindo cara o que podedes ouvir a dia de hoje. Queríamos fazer músicas das que gostássemos e conseguir viajar, e até dia de hoje tem funcionado bem.
Eu metim-me no mundo do hardcore a traves do punk. Adoitava a passar tempo e ir aos concertos com um dos meus melhores amigos que morava perto da minha rua. Apresentavamo-nos distintas bandas o um ao outro, e finalmente meu curmao maior começou a levarnos a concertos.
Ha algumha explicaçom para a escolha do nome? Estám metidos no Rastafarianismo e no mundo do reggae?
Desfruto do reggae mas em realidade nom estou metido no mundo do Rastafarianismo. Gostava-mos do nome e dalgumhas das cousas que ele representa assi que decidimos utilizá-lo. Nom hai realmente uma razom espiritual nem nada que se lhe parecer.
Tenho a certeza de que foram perguntados muitas vezes polo mesmo mas...como é que foi trabalhar com o Don Zientara, como foi o processo de gravaçom? Ele fez pipoca de milho para você?
Foi genial. Sinto que quando gravas com o Don tu fazes-te parte do processo. Nom ficas só sentado olhando como algum cara manexa os controis. Ele pergunta polo teu input, fai que faças os ajustes. Ele fai realmente que sintas que estas envolvido em fazer a tua musica. Sim, cada vez que gravamos com ele preparou pipoca de milho para a gente. Essa é umha das minha comidas favoritas
“O que é importante do punk rock e a sua independência do governo e das instituçons e a suas redes à margem disto. Isso é o que é político, nom as palavras, nom tanto a música como a independência” . qual é a vossa opiniom sobre este parágrafo q escreveu o Tim Yohannan do Maximum R.n.R?
Voce pode mercar Maximum Rock and Roll em Borders ( procurei na internet e vem a ser uma especie de Amazon à ianque, eu acho....), e Jimmy Gestapo ( o cantor dos Murphy´s Law) odeia-os, que mais precissa?
Imaginem que precisassem fazer um dicionário, que definiçom escreveriam nas seguintes palavras, nomes ou conceitos?
Family guy: é umha telesérie que imagino que o nosso guitarrista olha muito
American Hardcore: Bad Brains
Starbucks: PatBUCKS
Larry Bird: Dennis Rodman
House :um lugar onde voce mora
Preemptive war:: Iraque
PETA: a percepçom media da gente do vegetarianismo
Oprah Winfrey: a mulher mais rica dos EUA. Se quere um carro de graça vaia ao seu show
Universal peace: amor
Global Warning: um problema real para o mundo mas que se convertiu nalgo para subirse ao carro
Rock against Bush: One in the hand is worth two in the ( cá sim que me supero ou ingles, que a gente interprete o que quigr…)
Às vezes fico impressionado quando ouve falar sobre a vida diária de algumha banda e hardcore, quer dizer, a gente a morar longe dos outros, dificuldades para o ensaio...poderiam falar do dia a dia da banda, com que frecuência ensaiam?
Moramos todos relativamente perto, menos de 40 milhas os uns dos outros. Eu adoitava morar em Montreal o qual é a sobre 600 milhas de onde esaiavamos. Realmente nom ensaiamos tanto como gostariamos ou deveríamos, estamos todos ocupados com o trabalho e cousas polo estilo
Poderiam escolher, é favor:
3filmes: Adventures of Buckaroo Banzai Across the 8th Dimension, Groundhog Day, Harry and the Hendersons
3 bandas non de hardcore: Prince, Hanoi Rocks, Alice In Chains
3bandas contemporaneas: Ability, War Hungry, Iron Age (se é que ainda som umha banda de hardcore)
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