sábado, 1 de noviembre de 2008




O negócio é o seguinte: a gente estivo a trabalhar, foi um dia duro mesmo, fez bolos e lavei muitos pratos, mais quantidade deles da que se precisa para parar um trem bala japonês( o cú como a bandeira de ). Vinha canso mentalmente destruido e mui fresco de pernas. O esgotamento mental nom me impediu ser quem de ter certa activitatis mental e decidir umas quantas cousas.

A poesia em verso em honra do Alton Ellis, o cantor jamaicano da voz elegante e pai de vinte filhos, vai demorar, nom me sinto com força de fazer-vos ver o que significa a sua perda. Vou procurar a loja que montara na cidade, se é que ainda existe, e já logo conto algo, ou mando um sms, ou aviso.

Vou tentar que as minhas achegas a estes cadernos sejam respeitando a bonita língua portuguesa do país do açaí, o Sepultura e a Amazônia, adoro como eles falam e como eles escrevem, isso já o sabem vocês, se o desconheciam fiquem sobre aviso.

Estou sentado enfrente dum cara da Alemanha ( mui alemão no que diz respeito ao acento mas pouco nas formas) e um polonês, o primeiro esta vestido como um executivo duma grande multinacional mas apenas tem um pound, literalmente, esse é o dinheiro que o cara tem nesta vida. Som as cousas que tem o sistema criminal que está a naufragar nestes dias, Londres é a máxima expressão do conflito.
Nom é isso do que queria falar, confiram os textos do Alba Rico em rebelion.org se querem saber do tema, queria soltar umas cousas relacionadas com a música, estas giram em torno a uma reflexão que um conhecido fez quando falava com um amigo: “ en la música hay mucha tonteria, mira, se toman la música como uma competi ( do verbo competir)”. Nestes dias o soulseek e o emule botam fume e os discos duros estam cheios, um monte de arquivos mp3, para dar e tomar. um monte de informação está também disponível na rede, você só precisa abrir uma conta de facebook, fotolog ou myspace para demonstrar quanto sabe de música, quanta cultura musical tem. Venho observando a umas quantas pessoas, tenho-os bem vigiados, e acho que do que estou a falar é norma

Tem-se acusado à minha pessoa de ter uma ampla cultura musical mas caras, isso nom é certo, a questão é, escuito música compulsivamente, de jeito enfermiço, o mesmo vinil pode estar no pick-up ( escuitei esta palavra a um cara que trabalha comigo e achei oportuno ponhe-la em circulação) por semanas, “el mateix” cd pode ficar encerrado no reprodutor, sem ver a luz, dias e dias. Fico meio desorientado com esses hd cheios, abrumado póla quantidade de musicas que ...quem pode ouvir semelhante quantidade de música. Competição antes que paixão eu acho, nom estou a julgar, “cada unos e cada uno, cada uno uno es. Muita tonteria, muita.





Chove em Londres, vou pegar um impermeável.

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